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Nem sempre as mães acolhem como é seu dever os filhos. Umas vezes porque são fruto de amores proibidos, outras pelas mais diversas razões. Foi o caso contado há dias pela comunicação social. Um estudante argentino conseguiu através do Facebook, uma das redes sociais mais populares do mundo, encontrar a mãe e outros familiares.
O jovem de 23 anos, que mora em Córdova com a família adoptiva, foi abandonado no hospital com apenas sete dias de vida. Em Março, resolveu criar uma página no Facebook intitulada «Busco a mi mama» («Procuro a minha mãe»), conseguindo a ajuda de 25 mil pessoas que se uniram à campanha.
«Há uma semana apareceu uma amiga da minha mãe biológica, que a ajudou naquela época. Chama-se Iris e disse-me onde morava a família da minha mãe. Viajei com os meus pais adoptivos à Villa del Totoral, e lá encontrei os meus avós, tios e primos», contou o jovem ao jornal Clarin, citado pela BBC.
Como a mãe não estava na cidade, o encontro só ocorreu passado uns dias. «Ela abraçou-me, pediu desculpas, e eu perdoei e agradeci-lhe por me deixar ter vida», afirmou Mauricio.
«Eu queria agradecer porque ela deixou-me nascer, não me abortou. Manteve-me vivo durante os sete meses da gravidez», contou o rapaz, que garante estar agora «muito mais tranquilo e feliz» por conhecer a família de sangue.
Neste dia da mãe, saibamos agradecer os sacrifícios que as nossas mães passaram para que hoje possamos ser o que somos. E mesmo os adoptados, têm alguma coisa a agradecer: a vida.
5 comentários:
Mãe! Neste dia, quero agradecer-te tudo o que fizeste por mim.
Quantos sacrifícios passaste para que eu pudesse crescer na alma e no corpo.
És a maior, ó Maria Celeste!
Se o Amor que temos nos nossos corações é uma semente do Amor de Deus, como será esse Amor que Deus é!!!
FF
A razão porque lhe escrevo prende-se precisamente com o dia que hoje se celebra em Portugal - o Dia da Mãe. E digo se celebra em Portugal, porque na Alemanha - e creio que noutros países - não se consagra o primeiro mas sim o segundo Domingo de Maio às mães, e, lendo o seu editorial de O Amigo do Povo de hoje dedicado a este dia, parece-me que, na realidade, os alemães têm razão, pois, se a primeira celebração foi a 10 de Maio, logo só podia ser no segundo e não no primeiro Domingo de Maio. Parece não ser de grande importância este facto, mas a verdade é que estabelece grande confusão nas famílias que se desenvolvem em várias culturas, como no caso da minha. A que se deve o facto de Portugal e Alemanha, sendo ambos países de maioria católica, celebrarem este dia, tal como o Dia do Pai, em datas diferentes? Já agora acrescento que o Dia do Pai se celebra na Alemanha no dia da Ascenção.
Bem-haja por apreciar o AMIGO DO POVO.
Muito trabalho ele me dá a fazer!
Quanto à Festa da Mãe, sei que muda conforme os países. Em Portugal já esteve no dia da Imaculada Conceição.
Mas o importante é que nos lembremos do que passaram os nossos pais para nos criar e educar. Do afecto e tudo o mais que nos legaram.
E hoje há uma tendência para desprezar os pais, sobretudo quando já incomodam. E às vezes mesmo por parte daqueles que são pais ou mães. E isto é desumano, muito menos cristão.
Homenageemos, pois, os que se sacrificaram por nós.
Um abraço
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