Alguém me disse: “Gostei muito daquela reportagem da TVI”.
É verdade! Pessoas como aquela americana, e muitas outras de todas as nacionalidades, fazem-nos acreditar que o amor ainda não acabou. E não foi em vão que Cristo veio ao mundo.
Uma vez, Madre Teresa de Calcutá contou que um casal novo veio até à sua casa de Calcutá trazer-lhe uma grande oferta em dinheiro.
E, perante a admiração de quem os recebeu, um deles contou:
– Casámos há dias e combinámos entre nós os dois renunciar às vestes caras e à boda no dia do nosso casamento. Trazemos-lhes aqui o dinheiro que teríamos gasto.
– Porque fizeram isso? – perguntou-lhes uma das irmãs muito admirada.
– Nós amamo-nos tanto que achámos que devíamos repartir o nosso amor com os que precisam.
Li há dias uma poesia de autor desconhecido, que muito apreciei e deixo-a aqui para os meus leitores saborearem:
A inteligência sem amor, faz-te perverso.
A justiça sem amor, faz-te implacável.
A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.
O êxito sem amor, faz-te arrogante.
A riqueza sem amor, faz-te avarento.
A docilidade sem amor, faz-te servil.
A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.
A beleza sem amor, faz-te ridículo.
A autoridade sem amor, faz-te tirano.
O trabalho sem amor, faz-te escravo.
A simplicidade sem amor, deprecia-te.
A lei sem amor, escraviza-te.
A política sem amor, deixa-te egoísta.
A vida sem AMOR... não tem sentido!