
Helen sempre foi activa e preocupada com o desenvolvimento do seu país e acreditava que pudesse ter liberdade religiosa garantida pela nova Constituição da Eritreia, que se tornou oficialmente independente em 1993.
Ela ficou confinada desumanamente dentro de um contentor no deserto, onde a temperatura é sufocante durante o dia e extremamente fria à noite, mas Helen continuou firme e activa nas suas convicções pessoais, o que lhe rendeu várias agressões, até que a pior delas a levou para o hospital depois de ser considerada morta pelos guardas.
No seu livro “Canção da Liberdade” publicado neste mês de outubro, a cantora diz que conseguiu embarcar para o Sudão, de maneira milagrosa, já que não havia condições físicas de tentar escapar pela fronteira por causa dos ferimentos da perna causados pelas torturas físicas que teve.
Acredita-se que aproximadamente 3 mil prisioneiros ainda estejam nessas condições e que cerca de 2 mil deles sejam cristãos.
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